Refaz-se a vida no seu ciclo eterno.
E a flor que murcha a se esconder do inverno
Na primavera torna a ser bem-vinda;
Revejo a vida: o ciclo nunca finda!
Tudo repete o vai e vem etéreo,
Reacendendo em mim o amor à vida.
O amor que vive não há quem desfaça.
Inda se a vida parecer finita,
É propagada na criança tua;
Inda se a vida parecer finita,
É propagada na criança tua;
E quando a vida te sorri com graça,
E quando o amor o ventre teu habita,
No teu rebento o ciclo continua...
E quando o amor o ventre teu habita,
No teu rebento o ciclo continua...
EDERSON PEKA
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